EM Publisher

Falar sobre direitos autorais, na atualidade, é um verdadeiro desafio, mas contrariando as aparências de mercado, sua estrutura de arrecadação, a partir da origem de uma ideia, é a melhor estrutura para se gerar renda com foco no valor do conteúdo, ou seja, retornar o valor ao autor. E por mais que lutemos contra, baseando afirmações que indagam se tratar de um sistema aos moldes antigo, esse tipo de modelo de negócio é facilmente encontrado nas empresas de tecnologia, que tem como base a geração de conteúdo pelo público, como redes sociais e sites de busca, que baseiam sua distribuição de renda em conteúdos gerados por terceiros, tento, apenas, como diferença básica que nos Direitos do Autor, o autor é soberano para decidir se será ou não utilizada sua obra, e sob que condições.

A administração das nossas obras musicais aparenta ser uma questão muito tranquila quando estamos no início da carreira e o alcance do nosso trabalho é, ainda, controlável. Mas a partir do momento que grandes grupos, projetos culturais significativos ou mesmo canais em outros países querem usar sua música, a situação passa a exigir um intermediário, seja ele para negociar valores, ou para garantir a integridade do sentido da arte que trata a obra, ou mesmo para administrar arrecadação de valores nacionais e internacionais. Indiferente da capacidade de um artista conseguir criar e gerir seu trabalho, ao mesmo tempo, uma das duas questões será necessário um suporte, e como artista, todos irão querer se dedicar à sua obra e deixar para pessoas especializadas a gestão de seu trabalho. Mesmo porque o mercado para edição além de muito variado é cheio de possibilidades.

Uma boa obra musical junto com um bom editor, pode ser negociada para impressos, como livros particulares e do governo ou revistas especializadas, para publicidade, para gravações de CDs, DVDs etc, para espetáculos tanto de dança quanto teatro, para sincronizações de TV, cinema e audiovisual no geral, e, hoje em dia, em grandes quantidades para internet por streams, canais onlines, e books etc. No caso, da gravadora, com o fonograma, a identidade sonora coloca outras possibilidades, porém, que estão já ligadas à uma identidade sonora, como no caso de uma obra ser gravada em forma de samba e essa mesma obra ser gravada em forma de rock, os mercados serão mais específicos, e os meios que recorrem a letra não entram fazem sentindo, como os impressos ou adaptações. No caso do fonograma será trabalhado mais o artista final e a produção de show e uma relação mais dinâmica com as arrecadações pelo ECAD.

Com foco em negociações e estratégia e com quase 10 anos de tradição, o Grupo de Editoras investe em estruturas para a geração de valor da música no mercado, trabalhando a música desde sua produção até sua inserção e visibilidade, tanto no mercado nacional como internacional.

Além disso, desde a visão de seu fundador Erick Marchetti, em 2013, quando abriu sua primeira editora, o objetivo do Grupo sempre foi o de preservar e contribuir para o desenvolvimento de uma vasta e sólida produção de música brasileira, deixando o Grupo sempre à frente de toda história da proteção intelectual do país, ao defender a preservação dos direitos autorais e o fortalecimento de uma cadeia de produção criativa para a cultura.

Hoje, em suas editoras reunidas, possui um catalogo que conta com um entorno de 13.000 obras próprias, mais os catálogos europeus, a quem representam tanto para o Brasil quanto para a América Latina, o que gera uma valiosa estrutura de intercâmbio musical e ampliação das possibilidades de uso de suas obras em outros mercados extremamente significativa.

O ECAD faz a distribuição dos direitos autorais de execução pública musical com base em critérios utilizados internacionalmente e definidos por sua assembleia geral, composta pelas associações de gestão coletiva musical.

As associações são responsáveis pela fixação de preços e pela definição de todas as regras de arrecadação e distribuição dos valores.

Dos valores arrecadados pelo ECAD, 85% são repassados para os titulares filiados às sociedades de gestão coletiva musical. Outros 6% são destinados às associações, para cobrir suas despesas operacionais, enquanto os 9% restantes são destinados ao ECAD para pagamento de suas despesas administrativas em todo o Brasil.

Quando falamos em distribuição dos direitos para a execução pública, haverá um custo de administração do ECAD, onde serão distribuídas as porcentagens das associações entre os titulares dos direitos.

ECAD fica com 10% e as associações com 5%. O restante é dividido entre os detentores dos direitos da obra em questão, que são os compositores, editora e versionista. Todas as porcentagens podem ser definidas mediante um contrato com a empresa musical, não havendo nenhuma regra pré estabelecida de quanto deve-se cobrar ou como dividir.

Uma subeditora é a representante oficial de um editor estrangeiro e representa, também, o autor, caso ele não seja do mesmo país. Em outros termos, ela é uma editora local que conta com um contrato licenciado pela editora estrangeira, ou seja, ela está apta para realizar a devida gestão sobre os direitos autorais e como eles devem ser gerados em território nacional e internacional.

Elas acabam sendo uma ponte de extrema importância para a licenciar e autorizar o uso de músicas internacionais em outros tipos de mídias ou reprodução de versões próprias, como releituras, traduções e remixes.

A editora musical tem como objetivo proteger os direitos do autor e realizar uma exploração maior da obra, figurando-a em séries, emissoras de tv, vídeos, propagandas, livros, releituras, dentre outros no Brasil e exterior.

A editora musical retém parte dos direitos autorais de uma composição do autor com o fim de nunca permitir transferir os direitos do compositor, apenas os direitos patrimoniais da obra.

Após os procedimentos para realizar a filiação do autor á ASSOCIAÇÃO, a editora E.M PUBLISHER passa a ser responsável pelo cadastramento das obras na associação, em nosso GRUPO EDITORIAL utilizamos a SOCINPRO. Importante lembrar que o compositor pode estar em outra associação, mesmo o autor tendo outra associação o novo registro estará em seu catálogo de obras após o nosso cadastro, que ira direto para o banco de dados do ECAD.

Auxiliamos na correção dos erros de obras do seu catálogo, fazendo um excelente trabalho para desbloquear os valores retidos de execução pública nas associações e um trabalho específico no autoral do digital para o recebimento dos créditos retidos e vinculação de suas obras para gerarem o devido recolhimento. Sem passar por terceiros tendo um rendimento muito melhor com os nossos acordos.

A EM PUBLISHER, possui os melhores acordos para o recolhimento do autoral do digital no Brasil e no Exterior, sem precisar passar por terceiros e também somos vinculados a UBEM.

A EM PUBLISHER hoje administra mais de 40 editoras musicais com um grande acervo de músicas registradas.

Atualmente contamos com uma equipe qualificada para editar as obras dos autores, administrar, proteger e comercializar trazendo mais receita para os nossos autores.

O nosso principal diferencial é a proteção das obras, dos nossos autores garantindo uma liberação correta do seu uso e dos pagamentos dos direitos autorais.

Atuamos de maneira eficaz na oferta e recomendação dessas obras no Brasil e Exterior.